1 – Assegure-se que compreende que espécie de problema a dor realmente é.
A dor crónica é diferente dos outros problemas médicos, que podem frequentemente ser tratados de modo relativamente fácil e com sucesso. A dor crónica é uma doença complexa, causada e mantida por uma combinação de factores físicos, psicológicos e neurológicos.
Estas causas múltiplas tornam difícil localizar uma causa específica da dor, ou determinar qualquer tratamento. A dor é também frequentemente desacreditada ou mal tratada por causa da bagagem de ideias antiquadas sobre a dor - para o exemplo, a dor cuja causa física é desconhecida é muita vez deficientemente tratada. Isto apesar do facto que o papel dos factores neurológicos signifiquem que a dor pode ocorrer na ausência de causas externas e que tal dor não deve ser ignorada ou considerada anormal.
A instituição médica tem-se esforçado para enfrentar o desafio da dor, e reconhece agora que este problema não pode ser superado sem combinar o contributo de outras disciplinas tais como a psicologia e fisioterapias. A dor é também uma experiência subjetiva que é impossível medir exactamente. A dor envolve uma gama de reações emocionais incluindo ansiedade, medo e depressão.
2 - Aceitação
A dor crónica é tão terrível que às vezes é mais fácil pretender escapar desejando que nunca tenha acontecido, ou em esperar uma cura milagrosa. Embora persistentes, estas reações comuns à dor podem realmente tornar-se numa armadilha. Você necessita enfrentar a realidade de o que aconteceu, e achar maneiras construtivas de tratar dela.
A aceitação significa mais do que apenas intelectualmente saber que você tem a dor, significa na realidade permitir a si própria que sinta a ansiedade, o medo, a raiva e o desgosto que vêm com a dor. A aceitação é um processo que requer progressivamente admitir e reconhecer todos os seus sentimentos, admitir as suas necessidades de ordem física e emocional.
De modo a aceitar e superar as emoções negativas associadas com a dor crónica, você tem que ter segurança e apoio adequados. Segurança significa que tem o controle adequado sobre a sua dor com a combinação correcta de contibutos de tratamento médicos, físicos e psicológicos. Apoio significa que tem o apoio emocional adequado da família e dos amigos, o que lhe dá um sentimento de contenção e segurança.
O produto final da aceitação é dor reduzida, paz interna, menos ansiedade e maior capacidade de lidar com a dor.
3 – Assuma o controlo
Depois de muitos meses ou mesmo anos de dor e de tratamentos falhados, é fácil deslizar em sentir-se desesperada e que nada pode ser feito. Quem sofre de dor é frequentemente vítima de tratamento negativo e é fácil acabar sentindo-se irritada e vitimizada. Existe frequentemente alguma justificação para se sentir assim.
Talvez você não tenha causado a dor, e talvez você não esteja feliz com alguns aspectos do seu tratamento, mas imagine - a vida não é justa. Culpar outros pelos seus problemas, por justificado que seja, transforma-a numa vítima e é como entregar o controlo da sua vida. Você está permitindo a si mesma deixar-se conduzir pelas suas emoções, mas você na realidade tem escolha. Tome o caminho fácil (que não é realmente assim fácil) e simplesmente culpe os outros, ou tome o controlo e obtenha informação, comunique assertivamente com o seu médico, praticando estratégias de gestão da dor tais como exercício regular, regulação do ritmo e relaxamento e gestão de stress.
Você precisa decidir se quer ser uma vítima ou uma sobrevivente, um passageiro ou um condutor. Sua dor é problema seu só, de mais ninguém. Você tem direitos e mesmo responsabilidades como utente de saúde e paciente. Por a dor crónica ser difícil de detectar ou medir, você necessita ser uma participante informada, activa no seu tratamento.
Não tenha medo de fazer perguntas, não tenha medo de dizer ao médico o que pensa e o que quer, não tenha medo de pedir alívio da dor mais forte.
Depois de muitos meses ou mesmo anos de dor e de tratamentos falhados, é fácil deslizar em sentir-se desesperada e que nada pode ser feito. Quem sofre de dor é frequentemente vítima de tratamento negativo e é fácil acabar sentindo-se irritada e vitimizada. Existe frequentemente alguma justificação para se sentir assim.
Talvez você não tenha causado a dor, e talvez você não esteja feliz com alguns aspectos do seu tratamento, mas imagine - a vida não é justa. Culpar outros pelos seus problemas, por justificado que seja, transforma-a numa vítima e é como entregar o controlo da sua vida. Você está permitindo a si mesma deixar-se conduzir pelas suas emoções, mas você na realidade tem escolha. Tome o caminho fácil (que não é realmente assim fácil) e simplesmente culpe os outros, ou tome o controlo e obtenha informação, comunique assertivamente com o seu médico, praticando estratégias de gestão da dor tais como exercício regular, regulação do ritmo e relaxamento e gestão de stress.
Você precisa decidir se quer ser uma vítima ou uma sobrevivente, um passageiro ou um condutor. Sua dor é problema seu só, de mais ninguém. Você tem direitos e mesmo responsabilidades como utente de saúde e paciente. Por a dor crónica ser difícil de detectar ou medir, você necessita ser uma participante informada, activa no seu tratamento.
Não tenha medo de fazer perguntas, não tenha medo de dizer ao médico o que pensa e o que quer, não tenha medo de pedir alívio da dor mais forte.
4 – Tenha uma boa relação de trabalho com o seu médico
Um relacionamento aberto e confiante com o seu médico é essencial. Significa poder dizer ao seu médico como se sente, fazer perguntas e sentir-se escutada e compreendida.
O relacionamento do médico-paciente deve ser em dois sentidos. Embora você confie na opinião profissional do seu médico para o tratamento, ele depende de si para obter informação exacta em que baseie as suas decisões. É sua responsabilidade descrever os seus sintomas tão exactamente quanto possível e relatar a respeito dos resultados do tratamento, mesmo se desfaroráveis.
A insuficiente queixa da dor é uma das maiores causas da má gestão da dor. O relacionamento médico-paciente pode ser minado por má comunicação, ignorância, arrogância e medo. Por exemplo, muitas pessoas têm na verdade receio de dizer ao seu médico como se sentem por medo de ser etiquetado como fracas ou queixinhas. Outros pacientes relatam para minimizar a severidade de sua dor porque não querem que o seu médico sinta que falhou!
Devem sentir que pode falar ao seu médico, que ele escuta e a respeita, e que fica satisfeita que ele está a trabalhar competente e completamente no seu interesse. Você tem também o direito a mudar de médico se estiver descontente.
Um relacionamento aberto e confiante com o seu médico é essencial. Significa poder dizer ao seu médico como se sente, fazer perguntas e sentir-se escutada e compreendida.
O relacionamento do médico-paciente deve ser em dois sentidos. Embora você confie na opinião profissional do seu médico para o tratamento, ele depende de si para obter informação exacta em que baseie as suas decisões. É sua responsabilidade descrever os seus sintomas tão exactamente quanto possível e relatar a respeito dos resultados do tratamento, mesmo se desfaroráveis.
A insuficiente queixa da dor é uma das maiores causas da má gestão da dor. O relacionamento médico-paciente pode ser minado por má comunicação, ignorância, arrogância e medo. Por exemplo, muitas pessoas têm na verdade receio de dizer ao seu médico como se sentem por medo de ser etiquetado como fracas ou queixinhas. Outros pacientes relatam para minimizar a severidade de sua dor porque não querem que o seu médico sinta que falhou!
Devem sentir que pode falar ao seu médico, que ele escuta e a respeita, e que fica satisfeita que ele está a trabalhar competente e completamente no seu interesse. Você tem também o direito a mudar de médico se estiver descontente.
5 – Nunca ignore a dor
No tratamento da dor crónica tornou-se moda recomendar ignorar a dor (depois de as investigações médicas estarem completas) na opinião que é apenas dor e não há nada fisicamente mal.
Esta aproximação representa uma viragem de 180º da velha noção de prescrever descanso acamado, a favor de manter a actividade. A ideia é que a inactividade conduz apenas à depressão e de qualquer modo não ajuda o problema.
Contudo, com determinados tipos de dor, isto pode conduzir a um ciclo de agravamento, privação de sono, exaustão, dor e sofrimento aumentados, particularmente se é alguém que tipicamente ignora a dor (ignorar a dor é naturalmente, o que causa a maioria de lesões de tensão repetitiva). O outro problema de ignorar a dor é que todas as vezes que a dor ocorre, ela deixa uma impressão permanente no seu sistema nervoso, um tipo de “memória da dor”. Estas experiências repetitivas de dor conduzem à super-estimulação do sistema nervoso e da geração de sinais espontâneos da dor, conduzindo a um ciclo de stress e dor. Há assim boas razões para querer evitar a dor, mas mais uma vez, a inactividade total não é resposta. A melhor aproximação é de equilíbrio e com níveis de actividade regulados e evitar o agravamento da dor indevido.
No tratamento da dor crónica tornou-se moda recomendar ignorar a dor (depois de as investigações médicas estarem completas) na opinião que é apenas dor e não há nada fisicamente mal.
Esta aproximação representa uma viragem de 180º da velha noção de prescrever descanso acamado, a favor de manter a actividade. A ideia é que a inactividade conduz apenas à depressão e de qualquer modo não ajuda o problema.
Contudo, com determinados tipos de dor, isto pode conduzir a um ciclo de agravamento, privação de sono, exaustão, dor e sofrimento aumentados, particularmente se é alguém que tipicamente ignora a dor (ignorar a dor é naturalmente, o que causa a maioria de lesões de tensão repetitiva). O outro problema de ignorar a dor é que todas as vezes que a dor ocorre, ela deixa uma impressão permanente no seu sistema nervoso, um tipo de “memória da dor”. Estas experiências repetitivas de dor conduzem à super-estimulação do sistema nervoso e da geração de sinais espontâneos da dor, conduzindo a um ciclo de stress e dor. Há assim boas razões para querer evitar a dor, mas mais uma vez, a inactividade total não é resposta. A melhor aproximação é de equilíbrio e com níveis de actividade regulados e evitar o agravamento da dor indevido.
6 – Ter uma aproximação equilibrada da actividade física
Pode se tentador adoptar uma aproximação de “não fazer nada”, na esperança que você possa evitar dor adicional. Como nós indicámos, como a dor crónica é causada em parte por mudanças neurológicas, evitar a actividade não parará a dor. Evitar a actividade conduz também ao enfraquecimento muscular e a um acumular de sub-produtos nos tecidos, que podem realmente exacerbar a dor.
Noutras alturas, pode sentir-se frustrada e forçar-se a terminar tarefas relativamente exigentes (por exemplo aparar a relva) que sabe que lhe irão doer mais tarde. Isto pode fazer com que você tenha que levar dois dias de descanso na cama para recuperar. Esta aproximação “tudo ou nada” é disparatada e ineficaz a longo prazo.
Precisa regular os seus níveis de actividade. Você pode fazer isto sozinha, por experiência, ou com um pouco ajuda externa na forma de ajuda profissional. O apoio e orientação de um profissional de saúde compreensivo são muito desejáveis para manter a motivação e tratar dos medos e obstáculos ao longo do caminho.
Pode se tentador adoptar uma aproximação de “não fazer nada”, na esperança que você possa evitar dor adicional. Como nós indicámos, como a dor crónica é causada em parte por mudanças neurológicas, evitar a actividade não parará a dor. Evitar a actividade conduz também ao enfraquecimento muscular e a um acumular de sub-produtos nos tecidos, que podem realmente exacerbar a dor.
Noutras alturas, pode sentir-se frustrada e forçar-se a terminar tarefas relativamente exigentes (por exemplo aparar a relva) que sabe que lhe irão doer mais tarde. Isto pode fazer com que você tenha que levar dois dias de descanso na cama para recuperar. Esta aproximação “tudo ou nada” é disparatada e ineficaz a longo prazo.
Precisa regular os seus níveis de actividade. Você pode fazer isto sozinha, por experiência, ou com um pouco ajuda externa na forma de ajuda profissional. O apoio e orientação de um profissional de saúde compreensivo são muito desejáveis para manter a motivação e tratar dos medos e obstáculos ao longo do caminho.
7 – Durma!
A perda de sono causada pela dor inadequadamente controlada pode conduzir a um ciclo de fadiga, depressão e irritabilidade. A incapacidade de dormir, ou acordar sentindo-se cansada, são sinais que a sua dor não está a ser controlada correctamente.
Desenvolver um padrão de sono reparador é essencial para lidar com a dor crónica. Melhorar o seu sono dar-lhe-á mais energia e ajudá-la-á a sentir-se mais capaz de defrontar os problemas.
Há muitas coisas que você pode fazer para começar a dormir melhor incluindo relaxar, talvez tomando um banho quente, escutar música ou passar uma cassette de relaxamento antes de ir dormir; auto-hipnose; um bom colchão; postura; medicação; e geralmente uma boa gestão do stress.
A perda de sono causada pela dor inadequadamente controlada pode conduzir a um ciclo de fadiga, depressão e irritabilidade. A incapacidade de dormir, ou acordar sentindo-se cansada, são sinais que a sua dor não está a ser controlada correctamente.
Desenvolver um padrão de sono reparador é essencial para lidar com a dor crónica. Melhorar o seu sono dar-lhe-á mais energia e ajudá-la-á a sentir-se mais capaz de defrontar os problemas.
Há muitas coisas que você pode fazer para começar a dormir melhor incluindo relaxar, talvez tomando um banho quente, escutar música ou passar uma cassette de relaxamento antes de ir dormir; auto-hipnose; um bom colchão; postura; medicação; e geralmente uma boa gestão do stress.
8 – Assegure-se que obtém apoio adequado
Muitas doentes de dor crónica tornam-se isolados, alienados de pessoas amadas, colegas de trabalho e sociedade. O apoio social ou emocional inadequados podem conduzir ao isolamento, à depressão, e ao risco aumentado de suicídio. Pessoas que normalmente se orgulham de si rpóprias em ser independentes e não necessitar dos outros estão particularmente em risco.
Infelizmente, as reações negativas dos outros podem desanimar os sofredores crónicos de falar sobre os seus problemas ou procurar ajuda. As reacções não-apoiantes de pessoas em que você pensava que podia confiar podem ser muito decepcionantes, é outra coisa que cai no saco da “vida não ser justa”.
A realidade é que está fora de questão esperar poder lidar sozinha com uma doença crónica que lhe rouba a capacidade de amar, brincar e trabalhar. Ter o apoio emocional adequado aumenta extremamente a sua capacidade de resistir.
Falar com a família e amigos próximos é vital. Uma conversa da família com o seu médico ou psicólogo pode também ajudar permitindo aos outros aprender mais sobre o seu estado e falar sobre as coisas num ambiente neutro.
Muitas doentes de dor crónica tornam-se isolados, alienados de pessoas amadas, colegas de trabalho e sociedade. O apoio social ou emocional inadequados podem conduzir ao isolamento, à depressão, e ao risco aumentado de suicídio. Pessoas que normalmente se orgulham de si rpóprias em ser independentes e não necessitar dos outros estão particularmente em risco.
Infelizmente, as reações negativas dos outros podem desanimar os sofredores crónicos de falar sobre os seus problemas ou procurar ajuda. As reacções não-apoiantes de pessoas em que você pensava que podia confiar podem ser muito decepcionantes, é outra coisa que cai no saco da “vida não ser justa”.
A realidade é que está fora de questão esperar poder lidar sozinha com uma doença crónica que lhe rouba a capacidade de amar, brincar e trabalhar. Ter o apoio emocional adequado aumenta extremamente a sua capacidade de resistir.
Falar com a família e amigos próximos é vital. Uma conversa da família com o seu médico ou psicólogo pode também ajudar permitindo aos outros aprender mais sobre o seu estado e falar sobre as coisas num ambiente neutro.
9 – Não espere que as pessoas que não têm dor compreendam como é.
É frustrante irritante quando os outros parecem não compreender. Entretanto, como os pacientes de dor crónica não têm frequentemente nenhuma lesão visível, é fácil para a família e amigos, em especial as crianças, esquecer-se de que há qualquer coisa mal. Podem também “esquecer-se” porque é difícil para eles ter que viver com o conhecimento que uma pessoa amada está em dor.
Assim não espere que as pessoas que não têm dor compreendam como é e esteja preparada para ter que lembrar aos outros as suas limitações. Das crianças em especial não se pode esperar que compreendão as implicações de uma condição como a dor crónica. É uma lição que terá que ser repetida muitas vezes.
É frustrante irritante quando os outros parecem não compreender. Entretanto, como os pacientes de dor crónica não têm frequentemente nenhuma lesão visível, é fácil para a família e amigos, em especial as crianças, esquecer-se de que há qualquer coisa mal. Podem também “esquecer-se” porque é difícil para eles ter que viver com o conhecimento que uma pessoa amada está em dor.
Assim não espere que as pessoas que não têm dor compreendam como é e esteja preparada para ter que lembrar aos outros as suas limitações. Das crianças em especial não se pode esperar que compreendão as implicações de uma condição como a dor crónica. É uma lição que terá que ser repetida muitas vezes.
10 – Perdoar a si próprio
A perda de capacidades de trabalho, amor e prazer causadas pela dor crónica pode criar sentimentos de culpa e fracasso. Torne-se ciente de suas próprias expectativas, e de todos os sentimentos de vergonha ou culpa e examine-os criticamente. O mais provável é você não ter pedido para ter dores.
Os sentimentos reprimidos de vergonha conduzem ao ressentimento e emergem mais tarde como raiva. Sentir-se culpada pode ser também uma forma subtil de auto-inulgência - quando se mete em auto-culpar-se, você está na realidade a nadar em pena de si própria..
Perdoar e deixar partir a culpa será mais fácil se você escolher uma aproximação proactiva e adoptar estes 10 Passos.
A perda de capacidades de trabalho, amor e prazer causadas pela dor crónica pode criar sentimentos de culpa e fracasso. Torne-se ciente de suas próprias expectativas, e de todos os sentimentos de vergonha ou culpa e examine-os criticamente. O mais provável é você não ter pedido para ter dores.
Os sentimentos reprimidos de vergonha conduzem ao ressentimento e emergem mais tarde como raiva. Sentir-se culpada pode ser também uma forma subtil de auto-inulgência - quando se mete em auto-culpar-se, você está na realidade a nadar em pena de si própria..
Perdoar e deixar partir a culpa será mais fácil se você escolher uma aproximação proactiva e adoptar estes 10 Passos.
Cheguei ste blog, já não me lembro como...
ResponderEliminarHá 11 anos a sofrer de Fibromialgia, além das dores fisicas e psicológicas, agora também a memória me atraiçoa...
Foi talvez há 1 hora atrás que descobri este blog,é não ,me consigo lembrar como cheguei até aqui...
É frustrante, saber que já não sou quem fui, nem sei o que irei ser.
Minha amiga Marina, virei aqui mais vezes, decerto será uma mais valia para mim ler este blog, se bem que haja alturas em que só tenho uma pequena réstea de esperança...
Bjinhos Marina
Minha companheira de luta, obrigada pela tua visita e o teu comentário.
ResponderEliminarEste blogue está aqui mesmo para isso... para visitarmos, sabermos mais dobre a nossa doença e partilhar.
Este blogue é de todos nós! Benvinda também ao teu cantinho!
Nunca percas a esperança!
Beijinhos e que desejos de que este teu dia seja mais leve que o de ontem! Até sempre!
Olá Marina, pois o meu maior problema em relação ao conviver com a Fibromialgia é sem duvida o sentimento de culpa, culpa por não ser mais a pessoa que era, culpa por querer fazer as minhas coisas diárias como por exemplo as refeições e lides da casa e não as poder fazer, culpa por eu própria não saber lidar comigo e entrar em depressão, enfim uma doença ou sindrome o que lhe queiram chamar, mas, é algo poderoso que me tira a qualidade de vida e todos os dias me destroi mais um pouco.
ResponderEliminarMarina parabéns, o teu blog está muito bem construído, a ideia também apenas falta algo minha querida que TU não o podes fazer, dar-nos a saúde que nos foi roubada.
Beijinhos, bem-hajas.
Manuela Lisboa.
Claro que posso, querida Manuela... o carinho faz milagres, não sabias?
ResponderEliminarPelo menos quando precisei de vocês, fez e muitos!
Obrigada por existirem, queridos amigos... meus maiores tesouros!
Beijos enormes, Marina!
Marina, vim aqui outra vez.
ResponderEliminarVou depois ver o outro blog, que me indicaste.
Tenho andado com uma crise muito aguda, sinto-me sem força para fazer seja o que for, mas continuo a trabalhar, pq a necessidade aguça o engenho como se costuma dizer,e sinto uma grande tristeza por não poder fazer coisas muito simples e basicas que fazia há quase 12 anos atrás.
Comecei a tomat o TRAMAL em Setº e em dois meses já engordei 6 kg,não sei se será da medicação, mas não gosto de me ver assim,a roupa não me serve...
Será que tenho que viver numa dor evtristeza constantes toda a minha vida?
Porqûe?
Sei que tu tb não andas muito bem, mas espero sinceramente que estejas melhor que eu.
Bjinhos:)@com carinho
Até sempre, amiga do coração e companheira de luta.
Boa tarde querida Maria.
ResponderEliminarAcabei de ler o teu comentário e, inevitavelmente, fiquei triste!... Sempre esperamos que o próximo nunca tenha de sofrer o mesmo que nós todas sentimos na pele dia após dia sem descanso!... mas infelizmente para nós, ainda por cima nesta época do ano, é practicamente impossível.
Eu ando numa crise desgraçada... há vezes que só me apetece isolar-me do mundo e viver a minha dor sozinha... mas depois caio em mim e acabo por não o fazer... porque sei que o isolamento é o pior que podemos permitir-nos!...
Sei que vives sozinha... e sei que isso é bastante difícil... mas felizmente temos-nos umas às outras para partilhar a nosssas alegrias e tristezas e isso é maravilhoso! Como costumo sempre dizer: já que não podemos fazer tudo... pelo menos façamos o que podemos... e realmente isso só nós fazemos como ninguém: dar carinho e respeitar-nos! É a melhor terapia do mundo!! Quando sabemos que somos compreendidos torna-se tudo muito mais fácil, não é?
Que pena muitas de nós vivermos tão distantes... haviamos de fundar uma comunidade, como fazem aquelas religiões malucas, e vivermos só fibromialgicas!...LOL
Devia de ser giro!LOL
Aqui já estou eu a começar a divagar... deve ser já do efeito dos medicamentos!LOL
Agora um bocadinho mais a sério: espero que este tempo mude pelo menos só um bocadinho, e que pare de chover e fazer este frio infernal duma vez por todas... a ver se começamos a ter boas notícias!
Quanto ao que referiste do facto de engordares desde que estás a tomar o Tramal, penso que deve ser mesmo do medicamento... eu também tenho de o tomar diariamente e nem quando estive sem poder comer 9 dias emagreci um quilo... ao contrário, nestes quase 2 meses que estou em casa não só não emagreci como engordei! Sei que me faz mal este peso, como a todas as fibromialgicas, mas nem por sombras posso deixar de os tomar! Sei bem o que é essa sensação de já nada nos servir!...mas, no meu ver, primeiro está a minha dignidade como pessoa e depois estão as vaidades! Prefiro estar mais cheinha do que estar mais magra e não me conseguir mexer da cama meses a fio, não achas? Claro que começas a olhar para ti e ficas triste por o teu corpo já não ser o que era... mas o que é que vamos fazer? Nós não pedimos para ter nada disto, pois não? Deixa lá... há coisas muito piores na vida... o que interessa é que fiques melhor para depois começarmos a sorrir outra vez!
Já sei que vai muito longa a minha resposa, mas só queria deixar mais uma observação: Admiro-te imenso por conseguires sozinha sustentar a tua casa e a tua vida... quantas de nós podemos dizer que nunca faltámos ao trabalho por causa desta maldita? Acho que não conheço ninguém!... bem, agora conheço-te a ti!LOL
Por isso só queria dizer que és uma grande Guerreira! Não sei quanto tempo mais poderás aguentar assim... mas espero que um dia destes venha algum anjinho e descubra senão a cura pelo menos uma terapia que seja eficaz para todas nós!
Agora sim, já vou... vou descansar um bocadinho porque cheguei à pouco do hospital e estou estoirada!
Beijinhos enormes desta tua amiga que te adora!
Beijinhos também para as restntes companheiras de luta e amigas que nos visitam sempre que podem!
Muita força e coragem, minhas queridas!
Até sempre!
Marina, olá
ResponderEliminarQuero desejar as tuas melhoras.Sabemos que a FM tem fases agudas outras nem tanto.
Esta semana andei dois ou três dias, sem dores,parece que nunca as tinha tido.Minha querida que sensação de leveza, alegria a Paz.
Mas as dores estão a voltar aos poucos e de novo entra em acção o Tramal, e a tristeza.
Cuida-te amiga querida, desejo ver-te bem.
Gosto muito de ti, minh a amiga e companheira de luta.
Bjinhos do tamanho do Universo
Até sempre!!
Bom dia.
ResponderEliminarEstou mal, já me levantei mal...
Tomei o Tramal as 08:30h e quase não consigo mexer os dedos, mas tenho que o fazer ainda tenho que trabalhar.
Que a coragem, e a força nunca me abandonem, mas hoje está a custar-me muito !!!
Os dedos das mãos ficam rigidos e quase que tenho que pegar neles para os levar ao sitio.
Nas mãos tenho um lume, que parece queimar-me...
Tenho que aguentar, por favor DEUS não me abandones,tenho que me manter de pé,por favor...
Bjinhos Marina, gosto muito de ti.
Bjinhos para quem visita este cantinho,tenham coragem e muita força...
Claro que o teu "Deus" não te vai abandonar, querida Maria!... e eu também não!!!!
ResponderEliminarTodos nós sabemos (os fibromialgicos) que os desgostos nos matam como se de balas se tratassem!... talvez este ano que passou não tenha sido perfeito para ti... para mim também não o foi certamente... mas tenho esperança que este ano de 2009 vai-nos trazer muitas surpresas agradáveis... vais ver que tenho razão!!
Hoje já é dia 2... como o tempo passa, verdade?
As melhoras para ti, querida AMIGA e companheira de luta! Tudo o que desejo para mim que vá a dobrar para ti!... Saúde, Paz interior e muito amor!! Partilhemos este sentimento maravilhoso e verão omo nos será muito mais fácil suportar a nossa DOR! Como se costuma dizer: o AMOR tudo cura... no nosso caso, não pode curar, infelizmente... mas pode aliviar bastante o sofrimento!
Beijinhos muito grandes para ti e para todas as companheiras/os de luta que "Deus" escolheu para fazer esta "viagem" comigo!
Até sempre AMIGA!
Marina, olá, como estás? Vim visitar o teu espaço e é muito esclarecedor, o que agradeço. Não sou um fibromialgico, mas qdo procurei mais informação, foi como te disse, no sentido de aprender mais acerca do que se pode fazer, em termos fisicos e emocionais, para minorar o sofrimento da doença. Como na minha área gosto de estar informado, tb me serviria para compreender melhor quem tem este problema. Tb lido com a depressão, e ocasionalmente tenho de suportar a incompreensão de terceiros... Mas ao ler isto que li, o que sofro não é nada... Comparado com a incompreensão perante a incapacidade causada pela debilidade, pela dor, pela limitação fisica, pela falta de descanso, pela depressão, pela fadiga...
ResponderEliminarMuito obrigado por teres aceite o meu pedido de informação a respeito deste assunto. Digamos que sou mais uma pessoa esclarecida e menos um ignorante... :-)
Para ti e para quem venha, um beijo enorme e um abraço carinhoso, e que continues a ter a mesma coragem, força e determinação! Nunca desistir...
Obrigado
Luis Guerreiro (Sunrise, no hi5)
Boa tarde.
ResponderEliminarMarina, hoje vim aqui mais um pouco e permite-me que dirija umas simples palavras ao Luis Guerreiro ou Sunrise como o conheci.
Meu amigo, obrigado por estares comigo em alturas dificeis.Obrigado por te interessares por quem sofre desta doença e principalmente por acreditares em nós.
Muito obrigado por entenderes o meu estado de alma, em dias dificeis, mas pricipalmente te agradeço por seres um ser sensivel e verdadeiro.
Bjinho;)com carinho meu bom amigo
Bjinho;(do tamanho do mundo para ti Marina
Maria Bento
Adorei este texto... no meu blog falo mAIS sobre como me sinto em relação a FM e o q. venho fazendo em relação a isso mas textos como o seutem o poder de informar, obrigado por isso e tb por seguirmeu blog...
ResponderEliminarAcheilegal também ter um "intercambio" já . estamos em países diferentes
saude e paz
flor... realmente lamento voce ter que. passar por tanto sofrimento, espero do fundo do coração voce poder encontrar um tratamento mais natural e sem tantos efeitos ruins, e claro um tratamnto eficaz.
ResponderEliminarhihi... desde que minha vida perdeua briga c/ a FM,o computador tem sido umótimo amigo...pode desabafar, trocar idéias, obter informações e fazer algo mépocas de crise... é a única coisa que restou pra combtero tédio... porqueficar de camaodia inteiro não dá...agora estou sem muitas dores mas o tratamento q faço pede repouso, não carregar peso, estender roupa... enfim tudo q. force a musculatura
Torço pra q. vc fique boa dessa crise e consiga retomar a vida
um abraço
Patricia Yumi (agora sabes meu nome...)
Hey gira (é assim q. se diz bonita em portugues lusitano? hihi...)poderia publicar este texto no blog? Achei ele muito perfeito e nos ajuda a entender melhor...
ResponderEliminaraguardo sua autorização...
e muito grata por todas as mensagens de apoio
Oi moça !!!
ResponderEliminarResolvi passar por aqui... pra saber de vc... como andas _ espero q bem melhor !!!
troquei o endereço do blog: http://tratarfm.blogspot.com/
tenho pesquisadomuito não só sintomasmas como formas possíveis de aliviar .. mesmo pq o remédio só segura a dor porum tempo... e non acredito qficar dependente de remedio seja uma saída saudavel...
Bjks !!!
PatriciaYUmi
Olá sou a Tina tenho 35 anos. Foi-me diagnosticada a fibromialgia à pouco tempo depois de 4 anos de sofrimento. Tenho uma duvida que gostaria que me ajudassem a esclarecer é que tenho enormes dores nas solas dos pés e pernas, será normal?
ResponderEliminarObrigada